Poucos artistas conseguem transformar a música eletrônica em uma experiência intensa e emocional como I Hate Models. O produtor e DJ francês, cuja identidade real é Guillaume Labadie, conquistou a cena underground mundial com um estilo que mistura brutalidade, melancolia e intensidade. Por trás da máscara e da aura enigmática, há uma trajetória marcada por intensidade, recusa a rótulos e uma busca constante pela autenticidade.
O nome I Hate Models não é uma frase literal, mas uma provocação. Ele reflete a rejeição a padrões pré-estabelecidos, fórmulas prontas e rótulos. Sua música, assim como sua persona, é um ato de resistência contra modelos repetitivos. Por isso, cada faixa é uma surpresa: imprevisível, carregada de emoção e sem medo de transgredir.
Antes de mergulhar no techno, Guillaume cresceu cercado por gêneros como punk, metal e hip-hop. Essas influências formaram a base de sua identidade artística, explicando por que suas produções transitam entre agressividade e introspecção.
No estúdio e nos palcos, ele mescla techno industrial, trance, acid e EBM, resultando em faixas que evocam tanto raiva quanto nostalgia. Para muitos fãs, ouvir I Hate Models é viver uma catarse emocional.
Nos palcos, I Hate Models entrega muito mais do que música: seus sets são rituais de intensidade. Ele alterna batidas violentas e momentos melódicos, criando jornadas sonoras imprevisíveis.
Já passou por festivais como Awakenings, Time Warp, Dour Festival e Sonar, deixando plateias em êxtase. Sua presença de máscara e estética sombria reforça a aura enigmática que envolve cada apresentação.
I Hate Models não é apenas um DJ, é um fenômeno cultural. Seu som encontra eco especialmente entre a geração que busca autenticidade e emoção nas pistas. Não é incomum ver fãs descreverem suas músicas como “dolorosas e libertadoras ao mesmo tempo”.
Tendo tocado pela primeira vez no Brasil apenas em 2022, ele já fez impacto suficiente para ser lembrado em reportagens e roteiros de festivais. O anúncio de sua vinda costuma gerar grandes expectativas no publico.
Com a confirmação para o Tomorrowland Brasil 2025, seu retorno reforça que há demanda e público forte para sua música no país. Esse tipo de festival amplia ainda mais sua visibilidade para além do circuito mais underground.
Serviço
Tomorrowland Brasil 2025
10 a 12 de outubro de 2025
Parque Maeda, Itu
Ingressos e informações: tomorrowland.com
