Após estrear no palco do Lollapalooza Brasil 2025, Harpia, novo projeto de BLANCAh, inicia oficialmente sua trajetória fonográfica com o lançamento do single “I Invoke You”, que chega nesta quarta-feira, 12, acompanhado de um videoclipe que materializa o universo místico e ancestral que envolve a proposta do grupo.
A faixa mistura trip hop, synth pop e texturas eletrônicas densas, guiadas por vocais etéreos e uma bateria pulsante. “I Invoke You” marca o primeiro passo rumo ao álbum de estreia previsto para 2026, que seguirá revelando, em quatro singles, as diferentes facetas dessa constelação sonora.
“Nossa música é contemporânea, sensorial e carregada de emoção. Exploramos sintetizadores, texturas, vocais processados e batidas envolventes. Harpia soa como um ritual digital onde a bruxa dança com a máquina.” explica BLANCAh.
O videoclipe, co-dirigido por BLANCAh e Patti Lübke, traduz esse universo em imagens que oscilam entre o selvagem e o onírico, materializando o despertar para o poder feminino. O vídeo já está disponível no YouTube oficial da Harpia, convidando o público a mergulhar nesse primeiro ritual visual e sonoro.
Idealizada por BLANCAh, artista, DJ e produtora musical catarinense, Harpia nasceu do desejo de expandir sua expressão artística para além das cabines, compartilhando o palco com outras mulheres e dando forma a um live act performático e coletivo.
“Para uma artista inquieta como eu, esse é o caminho natural da evolução, sair do DJ set para o palco, do individual para o grupo”, revela BLANCAh.
BLANCAh assina a composição e a direção musical, Mari-Anna dá voz e poesia ao projeto, Sarah B conduz a força rítmica nas baterias, e Maddox transforma energia em gesto através da performance. Juntas, elas criam um ritual em forma de show, onde música e arte visual se fundem.
A estreia ao vivo da nova faixa acontece em Florianópolis, no dia 22 de novembro, na Galeria Lama, em uma performance exclusiva concebida para celebrar o início do ciclo fonográfico da Harpia, um projeto que desafia fronteiras e reposiciona o feminino no centro da criação eletrônica.
