Agregando sonoridades “old school” ao progressive e tech house, origina-se o duo JETS

A internet era discada e usar o telefone ao mesmo tempo era impossível, vídeo cassetes e disquetes eram super modernos, e claro, o grunge tocava por discmans, na sua rádio preferida ou na MTV, com a chegada da TV a cabo… qualquer “90’s kid”, ao relembrar estes frutos dos anos 90, já é preenchido pelo sentimento de nostalgia. É neste cenário que Marco Rangel e Davi Arnêz, dois amigos de Brasília, cresceram juntos e desenvolveram o amor pela música eletrônica.

Cultivando este laço de amizade e amor pelas batidas eletrônicas há mais de 15 anos, os rapazes cresceram sob a influência musical dos anos 80 e 90 — embalados por bandas como Depeche Mode, Chemical Brothers, Daft Punk, Nirvana, Pearl Jam e Oasis.

Com referência formada e diretamente atrelada à música eletrônica, os brasilienses se jogaram de vez neste universo de possibilidades e desde então, buscam honrar suas raízes somadas às batidas hipnotizantes. Deste modo, mesmo no auge da pandemia, surge o duo de progressive e tech house JETS, com base em São Paulo.

“A sensação é de total ansiedade para dar o “start”! Apesar das festas não estarem acontecendo por conta da pandemia, com o lançamento do nosso primeiro single, “Things”, já deu pra sentir um pouco do calor do público com toda a interação nas redes sociais. Nos preparamos muito para este momento, e um dos pontos principais dentro do projeto é tocar emocionalmente as pessoas, fazendo com que nossa música faça parte da vida e momentos delas”, reforça a dupla.

Partindo do princípio da distinção e singularidade nos detalhes, ao contrário do que muito se vê, a dupla não busca reinventar formas de expressão ou tão pouco de se impor no mercado, mas conquistar seu espaço através da originalidade em suas produções e apresentações, usando a longa experiência como artistas e honrando suas referências musicais dos mais diversos estilos e épocas.

Tudo isso, somado a interpretação atual do que o mercado demanda ou deseja consumir e garantem: “este primeiro lançamento tem um pé nos anos 80, mas uma pegada bem atual também, mostrando a versatilidade do projeto com intuito de agradar tanto a nova geração, bem como os ‘old schools’”.

Apesar da ausência de apresentações físicas nesta etapa de lançamento do projeto, o duo dá o primeiro passo muito bem estruturado, com o hit “Things” em colaboração com nada mais, nada menos que Vintage Culture e Wolf Player.

Esta conectividade entre gerações proposta pelo projeto JETS, é o que proporciona e dá força ao novo duo, já que se encaixa na estética consumida atualmente, mas com um refinamento especial adquirido com os anos de experiência. “Save the name”!