Alok é uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina

Lista divulgada pela Bloomberg Línea considera o valor que as pessoas geram em sua área de atuação

Alok figura na lista da Rede Bloomberg Línea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. O compilado divulgado no último dia 21, leva em consideração a importância e o impacto positivo que essas pessoas têm em sua área de atuação com seu apoio a iniciativas relevantes. Outros brasileiros também fazem parte da lista, nomes da música como Anitta e Thiaguinho, nomes do esporte como o treinador Tite e skatista Rayssa Leal, dentre outros.

O 4º maior DJ do mundo, além de um amplo trabalho no meio musical, com grandes sucessos ao redor do mundo, e participação nos principais festivais de música, também está à frente de grandes projetos sociais. O Instituto Alok desenvolve trabalhos na esfera social, em prol do desenvolvimento humano, da segurança alimentar e do empreendedorismo de jovens e mulheres negras, e da exaltação cultural dos povos indígenas, reconhecendo o protagonismo dos povos originários, tendo realizado recentemente em Nova York, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, uma performance ao lado de artistas indígenas que participam do álbum “O Futuro É Ancestral”.

Em Março deste ano, Alok também lançou uma empresa de produtos de áudio em parceria com a WAP, a WAAW. Tendo como foco a venda de fones de ouvido e caixas de som, o artista atua diretamente nas estratégias de negócio e de marketing. E parte dos lucros da marca, são destinados a ações de ESG (Enviromental, Social and Corporate Governance) também por meio do Instituto.

“Fico lisonjeado em receber essa notícia, mas sei que isso é consequência de um comprometimento de uma equipe que está alinhada no mesmo ideal. Eu tenho uma rede de apoio que atua comigo na promoção de ações sociais que geram impacto significativo. O Instituto Alok é um desdobramento do meu trabalho artístico e também como cidadão. Hoje em dia, fazem parte da minha agenda os compromissos que dialogam com as questões humanitárias e o futuro sustentável do nosso planeta”.