Bry Ortega é um músico, baterista, produtor musical e live performer que há anos se dedica em criar apresentações ao vivo únicas. Com uma bagagem que inclui passagens por bandas de rock, atualmente ele é o dono de um dos melhores live performance do Brasil, tendo sido indicado duas vezes consecutivas pelo RMC, principal premiação nacional voltada para a música eletrônica.
Através de muita dedicação e estudo o músico acaba de iniciar uma nova etapa de sua carreira. Intitulada “Reborn By Destiny“, essa fase promete muitos lançamentos exclusivos e uma ampla abrangência internacional. E para dar início, o produtor recentemente realizou uma turnê pela Europa e passou por países como a Inglaterra e Espanha, enriquecendo a lista de países em que já se apresentou.
Como iniciou o processo de transição na sua carreira?
O processo de transição para essa nova fase começou por eu voltar um pouco atrás das origens, de onde eu comecei a escutar música eletrônica. Embora não tenha muito a ver com relação a peso, mas como era um pouco mais conceito o que eu escutava desde pequeno, como jazz e algumas coisas mais contemporâneas, era mais mais underground. Foi esse o meu primeiro contato com a música eletrônica, era um house mais underground. Então para essa transição veio à tona toda essa vontade de reviver algumas coisas mais conceituais e principalmente o amadurecimento do Bry como um todo, eu acho que essa transição representa esse amadurecimento sonoro, juntamente com o profissional e o pessoal, eu acho que é uma carga toda que carrega isso e eu acabei conseguindo transmitir na música toda essa transformação e com isso colocando essa sonoridade nova que é um pouco mais séria, um pouco mais frente assim como vem se tornando a minha carreira nesse momento.
Qual é a sensação em representar o Brasil no exterior?
A sensação é incrível! Na verdade a gente nunca espera o que está por vir quando você sai do seu país e é recebido por pessoas que a gente não tem noção do que conhece do seu trabalho ou até mesmo de como elas vão receber isso pela forma como elas pensam, pela cultura do país e várias coisas que são bem envolvidas nisso. Para mim representar o Brasil fora e ter a receptividade da qual eu tive foi algo muito importante porque fui muito bem recebido, foi uma receptividade muito gostosa, as pessoas literalmente abraçaram o meu trabalho, abraçaram a minha arte. Saber que isso tem um berço brasileiro nos deixa muito orgulhoso de saber que a gente consegue exportar uma arte de uma forma tão bonita e que as pessoas possam absorver ela e admirarem. As frases são sempre as mesmas: “uau isso é muito diferente do que a gente tem aqui” e “nossa vocês brasileiros têm alguma coisa que a gente sempre não sabe explicar” e é sempre incrível, são as frases que me marcaram muito quando eu escutei isso levando a nossa arte brasileira lá pra fora.
O que podemos esperar de suas tracks novas?
O que dá para esperar do Bry novo é uma atmosfera um pouco mais séria, um pouco mais pra frente e que 100% carrega a minha expressão do live performance, transgredindo e imprimindo essa minha expressão do live performance nas tracks que irão ser lançadas futuramente, então elas estão realmente mais expressivas, mais sérias, mais contextualizadas e em uma direção que está muito claro a trajetória e a mudança do Bry Ortega como pessoa, então eu acredito que está imprimindo muito mais a pessoa Bry Ortega nesse momento nunca antes visto na minha carreira
O que uma pessoa que nunca foi em show seu pode esperar?
Ela pode esperar uma sensação completa de energia e uma experiência com a música de forma íntegra e completa com relação a essência de um artista. Com certeza a pessoa que estará no meu show terá uma experiência audiovisual mas principalmente sensitiva e expressiva tanto pelo fato do live performance como pelo fato de eu poder colocar na minha música quem é realmente o Bry Ortega.
Para o final do ano, o músico retorna para a capital inglesa para uma apresentação em 360º na lendária Ministry of Sound. A última vez em que passou por Londres, Bry Ortega gravou uma performance que teve como locação a usina desativada de energia elétrica de Battersea Station, localizada no sudoeste da capital inglesa.
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