Com influência da música egípcia e indiana, Flakkë vem chamando atenção em suas produções. Apelidado carinhosa pelos fãs como “flautinha envolvente”, o jovem produtor tem sido influenciado por KSHMR, Cazztek e Damian n’ Drix.
Como o projeto ainda é recente, Flakkë tem planos de lançar um set autoral e proporcionar uma experiência mística para aqueles que estiverem assistindo ao seu show. Junto, ainda possui uma projeção áudio-visual que ele vem preparando para as gigs.
Conversamos rapidamente com o Flakkë para conhece-lo melhor e saber um pouco mais sobre o processo criativo de suas produções.
Olá Flakkë, tudo bem? Primeiramente obrigado por concender essa entrevista! Qual foi seu primeiro contato com a música e quando você decidiu se tornar produtor de música eletrônica?
Meu primeiro contato com a música foi aos 11 anos mais ou menos, quando um amigo me mostrou Black Sabbath e eu me apaixonei! Na hora quis fazer aula de guitarra, mas minha mãe não deixou com medo de eu virar algo parecido com o Ozzy Osbourne e me colocou no conservatório de violão erudito (hoje eu agradeço à ela).
Como é o processo criativo de suas produções?
O meu processo criativo é realizado após uma pesquisa musical bem profunda. Durante um tempo eu acompanho um estilo de música específico de algum país ou região e o traduzo para a vibe da música eletrônica. Normalmente inicio pela escolha dos instrumentos que vou usar, partindo para a melodia, harmonia e depois coloco a bateria e o baixo.
O estilo que você escolheu trabalhar ainda é uma novidade por aqui. Você acredita que esse pode ser o ponta pé de uma mudança no estilo do som que estamos consumindo atualmente?
Tem muita gente fazendo coisa nova e acredito que eu faça parte desse nicho de produtores que buscam trazer uma sonoridade nova para o cenário nacional. O que fazia sucesso até o ano passado saturou e ninguém aguenta mais, tanto que você vê até artistas consagrados se reinventando nesse momento.
Qual seu maior sonho como DJ e produtor?
Como DJ meu sonho é rodar o Brasil e o mundo tocando em grandes festivais, e como produtor é justamente o que eu estou tentando fazer, uma sonoridade nova e única para a cena de música eletrônica. Deixar a minha marca, e que essa marca seja inconfundível.
Dos artistas citados como suas maiores influências qual deles você se identifica mais musicalmente e por que?
Definitivamente é o KSHMR. Considero ele o melhor produtor em atividade hoje. Eu amo o jeito como ele consegue criar um ambiente mágico em cada track dele, como ele consegue contar uma história mesmo nas músicas instrumentais, como ele explora a musicalidade dele. É definitivamente a minha maior influência, e pra melhorar, tive a oportunidade de conhece-lo e conversar durante um tempão com ele, o que fez eu virar mais fã ainda pela humildade e atenção que ele deu pra mim no momento.
Confira abaixo um pouco do trabalho de Flakkë.
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