Purple Disco Machine apresenta uma ode às suas raízes no Dancefloor, ‘Club Exotica’

No início deste ano, o produtor Purple Disco Machine, apresentou seu segundo disco, Exotica. O álbum apresentou sucessos internacionais como ‘Hypnotized’, ‘Fireworks’ e ‘Dopamine’, gerando mais de 500 milhões de streams ao álbum – ainda assim, o sucesso inicial de Purple Disco Machine nasceu no mundo dos clubes com singles como ‘My House’, ‘Body Funk’ e ‘Dished (Male Stripper)’ entre muitos outros. Incorporado como um pilar do disco e funk atual, Purple Disco Machine cresceu nos clubes da Alemanha Oriental, onde sua paixão por disco e house floresceria. Com uma ode às suas raízes e mantendo a conexão com a moderna Purple Disco Machine, o produtor alemão apresenta Club Exotica, uma jornada de 14 faixas de mixagens estendidas, club dubs e remixes com produtores do mais alto calibre de todo o mundo. Mantendo o mantra de Purple Disco Machine, Club Exotica fornece energia, paixão e um desejo de movimento, é um álbum dedicado ao mundo das discotecas e pistas de dança que o produtor alemão desenvolveu e criou para si.

O álbum inicia com o remix do produtor alemão Monte de ‘Can’t Get Enough (feat. Sahara Beck)’, com o artista amplificando a bateria e aprimorando os licks de guitarra cheios de funk do original. A seguir está a mix de ‘At The Disko’ com Lorenz Rhode, e o dub de ‘Fireworks’, que se expande em linha de baixo funky e teclas exuberantes. À medida que continuamos pela tracklist, alcançamos a mix estendida de ‘Don’t Stop’, uma melodia que atinge o som mais tradicional de Purple Disco Machine. Olhando para um dos nomes mais quentes da dance music hoje, John Summit injeta sua forte dose de ‘Dopamine’, enquanto a dub da melancólica colaboração de Tino com ElderbrookI Remember’ mais uma vez amplia os sintetizadores crescentes e grooves harmônicos. O produtor britânico The Emperor Machine vira ‘Opposite Of Crazy’ de cabeça para baixo com ritmos luminescentes e reverbs vocais para uma produção futurística, enquanto o artista francês Art Of Tones torna ‘Club Exotica’ um caso global com um remix eufórico de ‘Loneliness’. Em seguida vem o hino mundial e o single multi-platina ‘Hypnotized’, já um clássico das pistas. Conforme o álbum avança, Floorplan e The Cube Guys são procurados para os remixes de ‘Hands To The Sky’ e ‘Money Money’ respectivamente, e Alex Virgoenfatiza o caráter cósmico de ‘Playbox’ simultaneamente transformando-o em um som mais centrado no house. À medida que alcançamos o final do LP, a versão club da faixa-título ‘Exotica’ presta homenagem aos discos club alemães e italianos com os quais Purple Disco Machine cresceu, uma faixa de alta energia com um vocal modulado animado. Quando chegamos à conclusão do álbum, é apresentado o remix de ‘Wanna Feel Live A Lover’ do produtor Poolside dos EUA, terminando o álbum com um clima disco diurno.

Club Exotica pretende fazer exatamente o que Purple Disco Machine se tornou sinônimo ao longo de sua carreira, fornecendo groove disco para as pistas de todo o mundo. Como o segundo artista de todos os tempos pela Beatport, sua influência na indústria do dance, produtores e fãs é indiscutível, tendo remixado nomes como Dua Lipa, Mark Ronson, Foals, Calvin Harris, Fatboy Slim, Sir Elton John, Royal Blood, Lady Gaga & Ariana Grande, Duke Dumont e Diplo & SIDEPIECE. Com uma longa residência em eventos Glitterbox e experiência em trazer seu som disco para festivais como Tomorrowland e Defected Croatia, se alguém está preparado para trazer um álbum dedicado à pista de dança, é Purple Disco Machine.

Club Exotica do Purple Disco Machine é lançado hoje, 17 de dezembro de 2021.

Head of Social Media da WiR e amante de música eletrônica.