[REVIEW] Como foi o XXXperience 2019?

Um festival mais brasileiro impossível. Música eletrônica para todos os gostos, de Timmy Trumpet a musa de todos: Charlotte de Witte. De Mandragora à Michael Bibi, entre outros DJs nacionais e internacionais. Todos os detalhes muito bem desenhados, apesar de alguns “perrengues” de praxe de raves/festivais. Mas não deixou de desejar. Afinal, o headliner da noite sempre foi o público mesmo, que fez bonito em todos os palcos até depois de raiar o dia.

Foi uma entrega incrível de todos os artistas que se apresentaram! Com shows e performances cada vez mais trabalhadas que melhoram a experiência dos fãs. Cada palco trazia em si sua essência musical, o “Union Stage”, voltado ao techno, trazia um ambiente que conversava com a proposta musical com andaimes, tons de ferrugem. O “Peace Stage”, de psy-trance, com aquele clima de rave, RAVE MESMO! O “Joy Stage”, de tech house já trazia o calor e a tropicalidade do estilo, o “Love Stage” que desta vez apresentou pontos negativos, pois teve acesso restrito e em horários de picos o fluxo ficava um caos. Afinal, só tinha acesso quem comprou o backstage e isso dividiu bem o público para os demais.

Foto: Alechandre Palermo | Glen b2b Illusionize @ UP Club Stage

E por fim, o “UP Club“, onde todos os artistas trouxeram sua marca e a energia do que é um pouco do Universo Paralello, e também se tornou a noite do Illusionize, no qual se apresentou DUAS vezes, sendo uma delas encerrando com chave de ouro o festival e o palco do UP, com um long set e participação especial do DJ Glen.

O que podemos reafirmar é que a XXXperience é o festival do ano justamente por esses detalhes e tentativa de abordar e agradar os diversos segmentos. Tornando o day dream de cada DJ brasileiro para se apresentar no festival, como também, um dos “rolês do ano” para quem frequenta. Nos vemos em 2020!

Matéria por: Gabriel Honorio.
Editado e revisado por: Amanda Nakao.

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