Rhōden é o cognome, apelidado carinhosamente por seus ouvintes de Tech-Rhōden — que o consagram como este imponente produtor do gênero. Lapidado durante a reclusão social, Rodrigo Novaes passou por uma disparada e se prepara para outro salto: estreia “Give it up” pela gravadora brasileira ADD Music. Com uma linha de baixo penetrante somada aos timbres sinfônicos, a música se torna uma peça energética, mas ao mesmo tempo requintada, dirigindo perfeitamente quaisquer ambiências.
Com mais de meio milhão de plays no Spotify, o produtor que ascendeu na pandemia conclui o sexto lançamento de 2021, com a indicação de que sua potência segue latente. “Sondar essa mistura que o tech e house music proporcionam requer preparo, lapidação. Após um período estudando e esboçando, sinto que explorei como queria essa energia que a soma dos gêneros oportuniza. Apesar de arrebatadora, também ficou elegante, o que garante um bom encaixe em variadas atmosferas”, garante Rhōden.
A consistência do produtor o valida como um talento que os apreciadores devem ficar atentos. Com essência artística formada, mas permanentemente mutada pela evolução, é o que garante tal constância que não se limita às produções, mas se refletem também nos números. Com um possível reaquecimento do mercado, Rodrigo afirma que se sente “apto a surpreender os diversos ouvidos que se abrirem à possibilidade do contato com minha arte e filosofia narradas através da música”. Stay tuned!
Com um som pulsante e cheio de energia, Rhōden é um talento em ascensão na cena tech house nacional. O carioca coleciona lançamentos que exploram as mais diversas nuances e grooves do estilo, com remixes de nomes como Bob Moses e ZHU, Tiësto e Billie Eilish, mas é nas suas produções originais que ele brilha.
Sempre buscando timbres e elementos inusitados, Rhōden leva como marca a assinatura de potentes singles, como “Power”, lançado pelo selo californiano HoodPolitics em 2020, e outros releases por gravadoras como Sony Music, Hub Records, Deepink, O Problema é Grave!, Le Musique e CICLO Records.
O fortalecimento (e consequentemente exportação) de talentos nacionais forma o alicerce da gravadora que também no ano passado despontou no mercado de forma influente.
Explorando o DNA brasileiro de forma abundante, a gravadora alcançou o suporte de nomes como Alok, Illusionize, Santti e Zuffo antes de quiçá completar um ano de existência.
Sem sintetizadores alegres, a ideia aqui é uma pista escura e espaço para liberdade e…
Após conquistar o segundo lugar no Top 100 Clubs da revista britânica DJ Mag e…
Depois de seis anos de hiato, Goldcash, projeto de Ecologyk e DH, está de volta…
Nesta entrevista exclusiva, Angel Parilli revela mais sobre sua jornada na música, discutindo suas primeiras…
Barry Can't Swim compartilha “Kimbara”, sua primeira música nova desde seu aclamado álbum de estreia…
A Brussels Airlines e a Tomorrowland orgulhosamente apresentam 'Amare', um avião Airbus A320 customizado que…