Slow Motion, no auge de seus 22 anos, quer mostrar para todo o Brasil o melhor de seu som

Slow Motion, alter ego do catarinense Kaynã Reis, começa a trilhar seu caminho para o sucesso e promete ser um nome que ouviremos muito nos próximos tempos. Ligado à musicalidade desde criança, teve seu primeiro contato com esse mundo ao tocar guitarra em algumas bandas ainda muito jovem, mas foi quando se conectou com a música eletrônica que descobriu sua verdadeira paixão.

No início, o DJ conquistou espaço no cenário regional, até entrar de cabeça na levada brasileira do deep house, nicho musical onde se firmou como artista. Apesar de ter iniciado os trabalhos cedo e da pouca idade (ele tem 22 anos atualmente), logo após ter se apresentado nos primeiros eventos com a nova roupagem sonora, Slow Motion percebeu que precisaria começar a produzir as próprias músicas para dar um passo além.

Foi então que as sessões de estudo especializado e trocas de experiências com outros profissionais começaram. Pouco tempo depois, Better Days, primeira faixa produzida sob a alcunha de Slow Motion em parceria com Illusionize, estava pronta para conquistar o mercado. O lançamento foi um verdadeiro divisor de águas para o DJ e marcou o início de uma nova fase em sua vida profissional.

Entre os retornos que o tempo investido em estúdio trouxeram, o de maior destaque é, sem dúvidas, a parceria com o gigante nacional Vintage Culture para o remix da faixa Drinkee de Sofi Tukker. O remix, lançado pela Ultra Music em 2016, soma milhões de plays nas plataformas de streaming e aumentou a visibilidade de Slow Motion.

Além do trabalho em estúdio com o Vintage Culture, Slow Motion figurou em um VA da conceituada gravadora Bunny Tiger e teve grande retorno do público com a faixa Bump, lançada no final do ano passado. Outra grande conquista na carreira do DJ, foi o convite para ser residente do El Fortin, em Porto Belo. Competência não falta para o jovem Slow Motion e o caminho para ele é próspero.