Com foco em sonoridades que fundem hardgroove, techno, eurodance e neotrance, projeto nasce como selo, festa e comunidade voltada à nova estética eletrônica em expansão voltada a BPMs mais acelerados.
O som tava aqui, mas faltava pista
O hardgroove e o eurotrance sempre circularam por aqui — nos sets, nos fones, nas referências.
Mas por muito tempo, esse som ficou à margem das pistas brasileiras, sendo muita vezes tratado de forma secundária, sem ter o seu merecido espaço.
A UPGRUV nasceu então para ampliar o foco neste som. Mais do que uma festa, é uma proposta: gerar visibilidade a uma cena que cresce de forma consistente mundo afora, potencializando sua difusão aqui e reunindo uma comunidade.
De onde vem essa sonoridade
A sonoridade da UPGRUV é diretamente influenciada pela cena europeia — especialmente o recorte atual do hardgroove, que vem ganhando força em labels, festivais e coletivos.
Mas o que acontece por aqui não é só importação de estética: é uma leitura própria.
Nos sets da festa, convivem referências do eurodance, do techno, do hard house e de toda a esfera do trance, em construções que valorizam tanto a pista quanto a narrativa.
UPGRUV #01
A primeira edição da UPGRUV aconteceu em São Paulo, em março de 2025, com uma proposta clara: testar se havia público e interesse por essa linguagem sonora.
A resposta veio logo nas primeiras horas de pista — e foi unânime. Com graves marcantes, curadoria afiada e uma entrega coletiva, a primeira edição confirmou que existe uma comunidade pronta pra viver esse som.
Os sets
Para quem quiser sentir a proposta, está disponível no SoundCloud os sets do MACHADO e do ÄRKHEN da primeira edição da UPGRUV. Estando a frente do projeto, ambos trouxeram a dualidade de moods que a festa pretende explorar, propondo sempre uma progressão/construção que faça sentido ao longo da noite. É som para pista, mas também pra quem busca um storytelling envolvente e uma fusão de vertentes.
UPGRUV #02
Com a segunda edição marcada para o dia 06/06, a UPGRUV se consolida como um novo espaço na cena eletrônica brasileira.
Mais do que uma sequência de festas, o projeto quer fomentar uma rede — entre artistas, público e produtores — que se identifique com essa proposta sonora.
A próxima edição é mais um passo nessa construção.
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