Claptone é uma proposta diferente na música moderna. O projeto foi criado como um personagem ficcional e quase mítico, com sua identidade em segredo e a discografia conta ambiciosamente a história dessa persona. O novo capítulo, “Fantast”, acaba de chegar nas plataformas de música digital.
Neste segundo álbum, o universo de Claptone é mais profundo e vívido. Ele é o mestre de seu domínio e em sua oferta mais artística até o momento, as 13 faixas se unem para criar um álbum cheio texturas atmosféricas.
“Nos últimos dois anos, foi um grande prazer trabalhar neste álbum como um contraponto ao mundo agitado das performances e turnês como DJ. Fazer ‘Fantast’ me permitiu me entregar ao fazer música, mergulhar e criar meu próprio reino de beleza”, conta o misterioso artista, considerado o melhor DJ de house do mundo pela DJ Mag e com mais de 260 apresentações só no ano passado.
A ambição de criar um universo musical à parte já estava presente no álbum de estréia do artista, “Charmer”, que marcou mais de 60 milhões de reproduções na internet, mas é em “Fantast” que Claptone realmente aprofunda suas composições. Para isso, ele reuniu um grupo diversificado de colaboradores como Kele Okereke (Bloc Party), TENDER, Zola Blood, Clap Your Hands Say Yeah, Joan as Police Woman e Matt Simons.
“Eu admito que esse é um álbum sonhador, sincero, às vezes ingênuo e certamente escapista, mas o que fazer se um – na busca por sua alma – desenvolve um forte desejo de voltar às suas raízes, de volta à natureza? Eu me encontrei nessa jornada? Creio que não. Mas eu encontrei alguns belos momentos na floresta, nos campos, sob a lua e na noite, momentos, que eu quero compartilhar com o público”, conta Claptone.
O álbum “Fantast” chega ao Brasil digitalmente via PIAS, selo belga responsável pelos lançamentos de artistas cultuados como Garbage, Pixies, Erasure, Matt Simons, Joan as Police Woman e Jonathan Wilson.