Martin Garrix estava envolvido em uma ação judicial com sua ex-gravadora, Spinnin Records, e a MusicAllStars, mas parece que a disputa chegou ao fim em favor do jovem produtor.
Garrix alegava que, aos 16 anos, foi convencido a entregar os direitos de sua música. Além disso, ele afirma que Kooten (fundador da Spinnin’ e seu ex-empresário) lhe forneceu informações enganosas e falsas no momento da sua assinatura com a gravadora e com a MusicAllStars.
Uma parte do processo foi retirada em dezembro de 2015, quando a Spinnin‘ Records passou os direitos das músicas de volta a Martin, porém as alegações restantes continuaram a ser discutido no tribunal até esta manhã, quando um juiz decidiu em favor de Martin.
Garrix estava processando Spinnin Records e MusicAllStars em € 3,7 milhões e €650.000, respectivamente, embora eles coletivamente rebateram o fato e disseram que ao quebrar seu contrato, isso lhes custaram mais de € 6,4 milhões em receitas.
No final, os juízes da Holanda disseram que havia um conflito de interesses, já que Eelko van Kooten, diretor de Spinnin Records na época, foi também diretor da MusicAllStars, empresa responsável pela negociação de contrato de Garrix com a Spinnin.
Durante as conversações em 2013 sobre a renovação do acordo de produção com Spinnin Records, tem havido conflito de interesses devido a dupla participação do CEO. A MusicAllStars tinha de agir nesse momento. Por exemplo, auxiliando a Garrix nas negociações por um terceiro independente. – Tribunal
Van Kooten recentemente vendeu Spinnin a Warner e não possui mais ações da companhia, mas afirma que o caso ainda é do seu interesse. Spinnin está dando uma atenção especial a sentença, de acordo com um porta-voz da empresa.
Em nota, Martin disse:
Estou feliz com este resultado, não só por mim, mas também por todos os outros DJ’s / produtores por aí, já que este caso não foi apenas sobre mim, mas sobre todos nós artistas – Martin Garrix