Indústria da música eletrônica movimenta R$ 3,1 bilhões no Brasil

No último fim de semana, mais de 300 mil pessoas dançaram ao ritmo da música eletrônica no festival Electric Daisy Carnival, o EDC, que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos. Treze anos atrás, esta mesma festa reuniu apenas cinco mil fãs. Este é só um indício de como a música eletrônica caiu no gosto do público, nos últimos tempos.

Na Bélgica, o famoso festival Tomorrowland reuniu pela primeira vez cerca de dez mil fãs. Dez anos depois, o mesmo festival registrou quatrocentos mil ingressos vendidos para os três dias do festival, em menos de 30 minutos.

O som é alto – e os números, cada vez maiores. O Brasil não ficou fora dessa onda: em maio, 180 mil pessoas lotaram o Tomorrowland, um festival de origem belga que aconteceu no interior de São Paulo. O ingresso não era nada barato: a partir de R$ 150.

Em 2014, mais de 28 milhões de brasileiros disseram que ouviam música eletrônica. Uma indústria que movimentou R$ 3,1 bilhões no país.

Os organizadores do EDC decidiram que também vão trazer o festival para o Brasil: vai acontecer em São Paulo nos dias 4 e 5 de dezembro. DJs famosos já confirmaram presença. Entre eles, Tiësto, Avicii, Martin Garrix e Nicky Romero.

Os organizadores do EDC estão certos de que os números no Brasil não vão decepcionar. E prometem oferecer não só muita música eletrônica, mas também novas experiências.

Entre um palco e outro, cenários iluminados, performances artísticas e até um parque de diversões. Em Las Vegas os participantes podem até se casar durante o evento. Talvez aqui no Brasil não tenha casamento. Mas diversão não vai faltar.

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