O ano em que o “País do Carnaval” tornou-se o País dos Festivais

Neste final de semana (19, 20 e 21 de junho) tivemos a notícia de que mais um grande festival desembarcaria no Brasil: o Electric Daisy Carnival. Além deste, ainda teremos Ultra Music Festival e Tomorrowland no Brasil até 2020. Não podemos esquecer, é claro, dos grandes festivais que já possuímos como Tribe, Playground, XXXPERIENCE, Universo Paralello, Electrance, Dream Valley e tantos outros ao redor do país.

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Esta ascensão do país na cena eletrônica se dá, em grande parte, ao número de adeptos de música eletrônica no país, número que cresceu bastante nos últimos anos. Além disso, segundo dados levantados pelo Rio Music Conference (RMC) deste ano, o mercado brasileiro de música eletrônica concluiu o ano de 2014 com um arrecadamento de R$ 3,1 bilhões, cerca de R$ 100 milhões a mais do que em 2013 e a cifra deve crescer ainda mais em 2015.

Tudo isto mostra que já não somos somente o “País do samba, do carnaval, do futebol e da bossa nova”, mas também o país da música eletrônica, afinal os tempos mudam e com ele mudam-se os gostos, os ritmos, sem é claro, perder a originalidade brasileira.

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